terça-feira, 13 de junho de 2023

Você conhece a melhor época para se plantar forrageiras?



Com o início do inverno neste mês de Junho, alguns desafios são lançados para o plantio de forragens. Isso faz com que esta época se torne ideal para planejar a próxima plantação e decidir o passo a passo com muito mais eficiência.
 
Para ajudar com isso, hoje você vai conhecer a melhor época do ano para se plantar forrageiras e garantir que sua produção alcance o potencial máximo.
 
Para crescer e desenvolver-se, as plantas precisam, de forma resumida, de três elementos fundamentais: água, luz solar e nutrientes. É necessário estar atento ao acesso que sua plantação tem a eles.
 
A luz solar é oferecida pela natureza, então só precisa de um ambiente que permita o contato. Os nutrientes podem ser fornecidos pelo solo, caso o terreno seja rico e fértil, ou pelo manejo de adubação, de acordo com a necessidade da espécie plantada.
 
O terceiro elemento, a água, é um suprimento de extrema importância para que a semente da forrageira germine com saúde. Um crescimento saudável permitirá um acesso mais rápido do gado ao alimento, e consequentemente, uma criação dos animais com garantia de boa nutrição.
 
Portanto, a época de chuvas frequentes é ideal para o plantio, já que garante às forragens um acesso natural à água. A época com chuvas mais regulares geralmente se dá entre Setembro e Março.
 
Mas saber a época é apenas o primeiro passo para alcançar a eficiência no plantio. O segredo real que separa o sucesso do fracasso é o planejamento!
 
O planejamento se trata, principalmente, do preparo do solo (análise e práticas de correção), escolha do manejo e escolha da forrageira ideal.
 
Caso você ainda não saiba como escolher o tipo ideal, clique aqui confira o artigo que preparamos sobre como escolher a forrageira certa e extrair todo o potencial dela.
 
Com o planejamento realizado da forma correta, sua plantação terá uma absorção de água mais eficiente e exigirá menos recursos. 
 
Mas outros fatores interferem na hora dessa escolha. É importante ficar atento ao comportamento do dólar, por exemplo. Isto porque os insumos necessários para o plantio, como fertilizantes, têm seu preço ligado diretamente ao valor da moeda e podem encarecer o processo. 
 
Mesmo quem não tem a agricultura como principal fonte de renda pode sentir o impacto da variação de câmbio, uma vez que todo o setor do campo sofre com ela.


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Como manter a lotação das pastagens no período de seca


 

Durante o período de seca, os produtores de gado enfrentam grandes dificuldades em manter a lotação das pastagens. O capim logo nos primeiros dias começa a morrer deixando os gados sem pastagem para alimentação. Sendo assim, o consumo do gado praticamente acaba com o capim ainda existente no pasto.

Diante disso, os agricultores necessitam fazer um bom planejamento para manter uma boa lotação das pastagens no período de seca. Para entendermos melhor, a taxa de lotação de pastagens é a relação entre o número de animais (UA) e a área ocupada pelos mesmos durante um período de tempo.

Assim, a lotação de pastagem é definida conforme esse número, estabelecendo o manejo do gado conforme a demanda de alimentos. Essa técnica visa o bom aproveitamento das pastagens por ruminantes – mamíferos herbívoros.

A partir da observação do pasto, a lotação das pastagens é definida da seguinte forma:

  • Alta lotação de gado ou alta pressão de pastejo: os pastos estão baixos e com pouco volume de capim disponível para os animais, conforme as características de cada gramínea.
  • Baixa lotação de gado ou baixa pressão de pastejo: os pastos estão volumosos e sua gramínea está sendo manejadas corretamente. É diferente de pastos com vedação prolongada que se tornam fibrosos e pouco digestíveis para os animais.

Lotação de pastagem – ajuste o número de bovinos no pasto


Sendo assim, manter a lotação das pastagens é extremamente importante no período de seca. Contudo, como maneira de evitar esse enfrentamento, muitos produtores acabam vendendo o seu gado no final do inverno, a fim de manter um número menor de animais no pasto, durante o período de seca.

A princípio, essa parece ser a única solução para evitar a perda de peso do gado, por conta do super pastejo – quando o pasto entra em processo de degradação e seca. No entanto, há outras maneiras de manter a lotação de pastagem.

Lotação de pastagem – faça a vedação de parte do pasto


Durante o período de seca, uma das primeiras técnicas que devem ser adotadas pelos produtores rurais é justamente a divisão de parte do pasto.

Esse procedimento se inicia ainda no inverno, quando parte do pasto é vedado, sendo consumido apenas no período de seca.

Essa medida faz com que o pasto acumule muito capim, aumentando sua capacidade de suporte em períodos onde o mato não cresce, com tanta facilidade.

Vede o pasto em duas etapas

Como no Brasil há variação de clima em regiões diferentes, uma dica essencial é fazer a vedação em períodos estratégicos que permitirão o crescimento do capim.

No centro oeste, o País enfrenta até cinco meses de seca. Já no Nordeste essa variação será de seis a dez meses no ano. Portanto, o produtor deve vedar parte do pasto em fevereiro, para usar o capim durante os meses de junho e julho. No mês de março, poderá vedar outra parte, para ser consumida em agosto e setembro.

Um bom planejamento e execução será extremamente fundamental para garantir que esse capim sirva de alimento na seca. É importante cuidar do mesmo até o consumo.

Para esse tipo de cultivo, o capim mais indicado são as braquiárias – que oferecem forragem aos rebanhos e contribuem para a estruturação do solo.

Lotação de pastagem – ofereça suplemento ao gado


Uma das desvantagens da vedação do pasto, apesar de salvar a alimentação do gado durante a seca, é justamente a falta de qualidade no alimento. Portanto, mesmo que seja feita a vedação de parte do pasto é importante oferecer suplemento ao gado.

Durante a seca, o capim está pobre de nutrientes importantes para a saúde do gado. Ao oferecer esse alimento para o gado, além de alimentá-lo com uma dieta ideal, o seu capim receberá um reforço como adubo bovino para os próximos períodos.

Lotação de pastagem – Escolha a forrageira ideal para sua região


Usar durante todo ano a planta forrageira ideal para sua região irá garantir uma maior qualidade do capim, em períodos de maior necessidade. Como indicamos anteriormente o capim mais indicado para esse período de seca são as braquiárias.

Esse tipo de capim oferece forragem aos rebanhos e contribuem para a estruturação do solo. No entanto, no Sul do país, por exemplo, é necessário ter um pasto que resista a geadas no inverno e altas temperaturas no verão.

Sendo assim, o produtor deve sempre se lembrar do adubo para manter o pasto sempre com saúde. Por isso, não basta fazer a vedação do pasto sem evitar parasitas e insetos que prejudicam diretamente a saúde do gado.

Os fatores de crescimento do capim são:

  • Água
  •  Nutrientes
  • Temperatura
  • Foto período – amplitude de horas de luz que tem em um dia

Apesar de muitos desses fatores dependerem apenas do fator natural, a nutrição do capim pode ser controlada pelo produtor.

Conheça aqui qual é o melhor capim usar no período de verão!

Gostou de conhecer um pouco mais sobre a lotação de pastagem no período de seca? Se sim, compartilhe esse conteúdo com seus amigos produtores.


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terça-feira, 6 de junho de 2023

O clima e a qualidade das pastagens

 





O clima e a qualidade das pastagens

Manter uma pastagem de qualidade é peça-chave para a atividade pecuária. Afinal, ela é a fonte proteica do gado criado até o período de abate, que deve ser mantido saudável e engordando. Saiba mais.

Manter uma pastagem de qualidade é peça-chave para a atividade pecuária. Afinal, ela é a fonte proteica do gado criado até o período de abate, que deve ser mantido saudável e engordando.

O manejo do produto depende de inúmeros fatores. É preciso conhecer como deve proceder a adubação, a irrigação, entre outros. Porém há um fator que independe de controles a alcance manual: o clima. Ele tem se transformado intensamente nos últimos tempos e pode impactar de formas inesperadas na qualidade das pastagens. 

Mais temperatura, menos proteínas


Alguns estudos já feitos comprovam a forte relação entre o clima e a qualidade das pastagens. No cenário atual, as temperaturas médias vêm se alterando significativamente e já se espera um aumento de 2ºC para as próximas décadas. Com isso, a forte exposição da área a compromete – ela se torna menos proteica e mais fibrosa.

Esta transformação na qualidade da pastagem altera a capacidade de digestão do gado. Ela se torna mais demorada. Sendo assim, acabam precisando ingerir uma maior quantidade de alimento para alcançar o peso ideal para abate. Neste processo, acabam também produzindo mais metano, um ponto gás causador do efeito estufa.

A ciência está de olho


Através de alguns experimentos, alguns integrantes das universidades FFCLRP, USP, Instituto de Botânica de São Paulo, IFG, Unesp e de Illinois buscaram determinar com precisão o impacto destas mudanças. Foram colocados aquecedores infravermelhos em canteiros com uma espécie de capim panicum, seguindo a temperatura prevista de 2ºC acima da ambiente.

Durante o processo, foram analisadas as trocas gasosas das plantas com a atmosfera, a fotossíntese, fluorescência da clorofila, produção de folhagem e qualidade nutricional. E daí a constatação: em condições de seca e alta temperatura, as plantas entram em processo de economia de água do solo. Com isso, a fotossíntese é reduzida e a qualidade da planta cai significativamente.

Outros resultados vindos do estudo foram o aumento de fibras e redução de proteínas, mencionados inicialmente. A partir destas importantes conclusões, surgem as maiores necessidades de estudo de soluções.

Como tratar minha pastagem?


Ciente da influência do clima na qualidade das pastagens, os cuidados devem acabar dobrando para que a produção desejada não pare. Entre algumas das soluções, aponta-se a expansão destas áreas. Porém, há riscos de grande contribuição com o desmatamento, que já está desregulado. Sendo assim, opte por algumas destas adaptações em suas áreas:

1)      Manutenção da adubação da pastagem:


Funciona como uma constante correção dos níveis de nutrientes presentes no solo. Esta adubação deve acontecer de forma equilibrada, após análise do tipo de terreno que se está lidando. Tomar estes cuidados garante o direcionamento, principalmente, de custos adequados ao estado nutricional e grau de fertilidade de sua área.

E fique atento: em alguns casos a adubação pode também não ser a melhor saída. Confira aqui maiores detalhes sobre como não errar na hora de adubar.

2)      Irrigação:


A correta irrigação é uma forma de proporcionar crescimento da forragem quando há limitação hídrica e problemas com adequação de temperatura. Ela é capaz de viabilizar a utilização da sobressemeadura de forragens de clima temperado, reduzindo os volumosos suplementares que pesam os custos.

Na hora de selecionar o tipo de irrigação mais adequado, é preciso levar em conta, novamente, tudo o que envolve tamanho, tipo e volume do que é produzido na pastagem.
 

3)      Seleção das melhores sementes


A rentabilidade do negócio depende bastante da semeadura. Em tempos de estiagem e altas temperaturas, as forrageiras mais resistentes à seca saem em vantagem. Em geral, elas possuem maior capacidade de se desenvolverem rapidamente.

Em outro momento, já contamos um pouco mais sobre as brachiarias, consideradas uma ótima aposta para pastagens. Vale a pena conferir!

Nós da Sementes Santa Fé dispomos de uma grande lista de opções para driblar as limitações de sua pastagem. Entre em contato conosco para conhecer melhor e fazer sua escolha!

quarta-feira, 7 de abril de 2021

Como Plantar Alho Poró Em Vasos

 





O alho-poró (Allium ampeloprasum) é uma planta bienal, mas geralmente cultivada como planta anual. O pseudocaule da planta é formado por camadas de bainhas de suas folhas e é essa parte que é consumida como alimento nas refeições.

Neste POST explicarei o passo a passo para plantar alho-poró e quais suas preferências de solo, luz e regas. 

Alho porró: sementes e mudas

O plantio de alho-poró é feito por sementes, que devem ser semeadas a 1 centímetro de profundidade, no local definitivo ou em sementeiras.

Caso o realize por sementeiras, o transplante deve ser feito quando as mudas estiverem com 10 a 20 cm de altura, o que ocorre aproximadamente dois meses após a semeadura.

COMO PLANTAR E CULTIVAR TAIOBA?

Alho-poró (Allium ampeloprasum) é uma planta bienal, mas geralmente cultivada como planta anual. O pseudocaule da planta é formado por camadas de bainhas de suas folhas e é essa parte que é consumida como alimento nas refeições.

Alho porró: sementes e mudas

O plantio de alho-poró é feito por sementes, que devem ser semeadas a 1 centímetro de profundidade, no local definitivo ou em sementeiras.

Caso o realize por sementeiras, o transplante deve ser feito quando as mudas estiverem com 10 a 20 cm de altura, o que ocorre aproximadamente dois meses após a semeadura.

Para o plantio de alho-poró por mudas, em hortas feitas em canteiros, mantenha o pseudocaule quase totalmente enterrado no solo, deixando apenas a extremidade com a folhagem visível.

Solo e regas

Atentar-se ao preparo do solo antes do plantio é uma etapa muito importante, pois é ele que garante os nutrientes necessários para o bom desenvolvimento da planta.

O solo ideal para cultivo de alho-poró é bem drenado, leve, fértil, rico em matéria orgânica e também rico em nitrogênio. O pH ideal é de 6,0 a 6,8.

O alho-poró pede regas frequentes, para que o solo seja sempre mantido úmido, no entanto, nunca encharcado.

Clima e luminosidade

Assim como no cultivo de outras hortaliças, a luz solar direta é necessária para que o alho-poró se desenvolva bem. A exposição ao sol deve ser de, no mínimo, 4 horas por dia.

A espécie se desenvolve melhor em clima ameno, com temperaturas entre 13°C e 24°C, mas pode ser cultivada em clima mais quente se o solo for mantido bem úmido. É uma planta que resiste a baixas temperaturas.

Como plantar alho-poró em vaso?

Para quem quer ter uma horta e mora em apartamento ou não dispõe de muito espaço, o plantio em vasos é a solução. Nesse caso, o cuidado deve ser redobrado com a camada de drenagem, que facilita o escoamento de água.

Os vasos ou jardineiras precisam ter, ao menos, 25 cm de profundidade. Quanto maior a profundidade, melhor. Dessa forma, o crescimento é viabilizado em boas condições.

É importante retirar outras plantas que estejam se desenvolvendo próximas ao alho-poró, porque podem competir por nutrientes e recursos.

As recomendações de luz, regas e preparo do solo para são as mesmas do plantio em canteiros.

Colheita

A colheita é feita em, aproximadamente, 120 e 150 dias após o plantio. Porém, esse período estimado depende das condições de cultivo.

As plantas são colhidas quando os pseudocaules têm de 2,5 a 4 cm de diâmetro, são arrancadas inteiras e suas folhas podem ser aparadas. As folhas são comestíveis também, no entanto, menos apreciadas e usadas na culinária quando comparadas ao pseudocaule.

Caso o clima da região esteja propício para o desenvolvimento do alho-poró, a colheita pode ser postergada, sem ocasionar nenhum tipo de problema.

Gostou das dicas sobre como plantar alho-poró? Aqui no nosso blog você encontra o passo a passo para montar sua horta: em canteiros, em vasos, na sua casa ou apartamento!

Todas essas espécies você encontra no site

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sexta-feira, 17 de julho de 2020

Como Plantar Alfazema ou Lavanda






Alfazema Lavanda

A lavanda ou alfazema é uma planta nativa da região mediterrânea, muito cultivada para a extração de seu óleo essencial, utilizado em perfumaria e produtos de higiene. Também é muito apreciada como planta ornamental em jardins, havendo várias cultivares para esta finalidade. Além disso, suas flores são uma boa fonte de alimentos para abelhas e o mel produzido a partir de seu néctar é considerado como sendo de excelente qualidade. Em menor escala, é cultivada como planta medicinal e como condimento para alimentos.

As flores são a principal parte da planta utilizada para dar sabor e aroma a diversos tipos de alimentos, incluindo saladas, molhos, geleias, sorvetes e alguns vinhos e vinagres, embora as folhas também possam ser utilizadas.

Várias outras espécies de lavanda são cultivadas, mas a espécie Lavandula angustifolia é a mais cultivada, uma vez que seu óleo essencial é de melhor qualidade. Esta planta pode atingir de 30 cm a 2 m de altura, dependendo da cultivar. Suas pequenas flores podem ser roxas, rosadas ou brancas.

Clima

É bastante tolerante quanto a temperatura, porém não cresce bem em um clima muito úmido ou muito frio.
Luminosidade

Necessita de luz solar direta pelo menos por algumas horas diariamente.

Solo
Cultive em solo bem drenado, leve, moderadamente fértil, com pH entre 6,5 e 7,5. O ideal são solos calcários.

Irrigação

Esta planta é sensível ao excesso de água. O solo deve permanecer sempre levemente úmido durante a fase inicial de crescimento. Quando bem desenvolvida, a lavanda é resistente a curtos períodos de seca e pode ser irrigada esparsamente.

Plantio
A lavanda ou alfazema pode ser propagada por sementes ou por estaquia.

Semeie superficialmente. As sementes podem ser semeadas no local definitivo ou em bandejas e vasos, neste caso sendo transplantadas quando as mudas estiverem grandes o bastante para serem manuseadas. As sementes geralmente germinam em duas a seis semanas.

Para a propagação por estaquia, os ramos podem ser cortados com cerca de 10 cm de comprimento, retirando as folhas da parte inferior que ficará enterrada no solo. O solo deve ser mantido apenas levemente úmido, pois um excesso de água leva ao apodrecimento dos pedaços de ramo.

O espaçamento recomendado entre as plantas pode variar de 30 a 90 cm, dependendo do porte da variedade cultivada e das condições de cultivo. A lavanda também podem ser cultivada facilmente em vasos com 30 ou 40 cm de diâmetro.

Tratos culturais
Retire as plantas invasoras que estiverem concorrendo por recursos e nutrientes.

Corte os ramos mais velhos que se tornarem lenhosos.

Colheita
As flores são colhidas assim que se abrem, cortando quase todo o ramo. As folhas podem ser colhidas quando necessário, mas são menos apreciadas do que as flores. O óleo essencial é extraído apenas das flores recém-colhidas.

Esta planta cresce de forma relativamente lenta, e embora chegue a florescer no primeiro ano, a floração é mais abundante a partir do segundo ano de cultivo. A lavanda é uma planta perene e pode produzir bem por mais de uma década.


quarta-feira, 1 de julho de 2020

Como plantar Aspargos


As mudas de aspargos devem ser feitas a partir das melhores sementes, as maiores, de plantas de mais de 5 anos e bem produtivas – essa é a dica para você ter sua planta saudável. Você também pode comprar sementes certificadas.

Semeie as sementes de aspargo com espaçamento de 5 cm entre sementes (se for semear muitas, faça linhas de semeadura distantes 30 cm umas das outras).
 Mantenha o solo limpo de outras ervas para que não haja competição pelos nutrientes. 
O solo bom para o aspargo deve ter um pH ao redor de 6,5, bem drenado (aspargo não suporta falta de água e nem seu excesso) e, o melhor é você já comprar uma terra de boa qualidade, preparada e adubada, ou então, preparar a terra 3 meses antes, medindo acidez, regulando com calagem (adição de cal) e adubos orgânicos.

A adubação deverá ser repetida anualmente, em torno das plantas (se cava uma trincheira, se coloca o adubo orgânico e se cobre com terra ou palhada) mas sem encostar nessas.



                                     Colheita do seu aspargo

A partir do 3º ano de plantio, o seu aspargo estará apto a ser colhido (você pode colher após o 2º ano também mas, isso enfraquece a planta). A época boa de colher aspargos é setembro, final do inverno e começo da primavera. Colha os turiões com cuidado, cortando-os rente, para não machucar a planta.

Durante a primavera você poderá ter aspargos frescos na sua mesa. É colher e comer no período de até 3 dias. Mas, para conservar o excedente você também poderá fazer conservas ou até congelar os turiões embalados em filme plástico.

Como Plantar a Flor Ervilha Cheirosa



Condições de cultivo

Esta planta deve ser cultivada numa zona solarenga do jardim, em solo fértil e bem drenado, enriquecido com matéria orgânica, a rega deve ser periódica.

Quando a planta parar de produzir flores, é porque está no final do seu ciclo e pode ser retirada dos canteiros.

Como fazer

Passo-a-passo

1- Fazer a estrutura da tenda com os paus, espetando-os no chão em círculo e atando-os no topo.

2- Cobrir três lados da estrutura com rede de galinheiro.

3- Preparar o solo na base da tenda, misturando-o com o composto orgânico.

4- Colocar as sementes no solo preparado e cobri-las com 2-3 cm de terra.

5- Regar as sementes regularmente e observar o seu crescimento. É fácil!

Manutenção

Quando as plantas têm cerca de 10 cm de altura, pode-se cortar as pontas, o que ajudará a tornar as plantas mais fortes. As ervilhas-de-cheiro continuarão a florir se se forem retirando algumas flores regularmente, por exemplo, para fazer arranjos e enfeitar jarra

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Como Plantar Rosas Por Talo ou Sementes

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