terça-feira, 13 de junho de 2023

Tipos de Capim

 



Tipos de Capim

A Sementes Gdez tem à disposição do cliente, diversos tipos de sementes de capim, ideais para a agricultura, nutrição animal e outras finalidades.

Existem vários tipos de capins para atender às necessidades específicas de cada produtor.

Dentre os diversos tipos de capim existentes, o Capim Forrageiro é um dos mais variados, possuindo diversidade em gêneros e espécies. É amplamente utilizado na alimentação de animais e também na adubação e conservação do solo. A semente e a folha do capim forrageiro podem ser utilizadas na alimentação animal, já que é muito nutritivo.


O Capim Mombaça é um dos tipos de capim que necessitam de solos de média a alta fertilidade e sua semeadura tem que ser realizada no início do período de chuva, entre outubro e novembro, aproximadamente. Este tipo de capim possui folhas quebradiças e formas touceiras altas de até 1,65m.


Entre os tipos de capim originários da África podemos citar o Capim Brachiaria Llanero que possui boa capacidade de adaptação a solos diferentes, incluindo os de alta umidade e baixa fertilidade. Ele apresente bom crescimento em regiões tropicais, competindo com plantas invasoras e protegendo o solo de erosões. É também, um capim favorável a implantação de leguminosas em consorciação.


Estes são alguns exemplos dos inúmeros tipos de capim existentes. A sementes Gdez possui sementes para Brachiaria Llanero, Capim Mombaça e diversos outros tipos de capim.



Dormência em sementes: o que é, quando ocorre, tipos e causas


Dormência em sementes ocorre quando, por conta de fatores internos ou externos, as sementes não germinam. Trata-se de um problema comum, porém que pode causar muitas desvantagens financeiras. Quer entender melhor como e por que acontece a dormência em sementes? Continue a leitura e saiba como driblar esse problema! Confira!

O que é dormência em sementes e qual o seu impacto?

A germinação das plantas ocorre quando todas as condições do ambiente são favoráveis. Hidratação na medida certa, além de luz e temperatura favoráveis, são elementos essenciais para que a plantação apresente um crescimento saudável com plantas fortes que possam sobreviver às adversidades do clima.


Entretanto, às vezes é possível notar que, mesmo em condições que são boas para a germinação e desenvolvimento das plantas, algo ocorre no meio do processo que impede que essas plantas se desenvolvam de acordo.


É importante saber que esse processo de dormência é uma herança evolutiva que faz com que as sementes busquem uma melhor adaptação ao ambiente enquanto esperam o momento certo para se reproduzirem. Portanto, é a planta-mãe quem determina o momento certo para que aquela semente germine e perpetue a espécie.

Quais os tipos e causas da dormência nas sementes?

A dormência em plantas pode ser classificada em dois tipos, sendo eles a endógena e a exógena. Essas duas classificações são importantes para avaliar os motivos da dormência e em que estágio as sementes entraram nesse processo. Confira abaixo as diferenças entre os dois tipos:

 

Dormência endógena: esse tipo ocorre quando o impedimento à germinação ocorre ainda no embrião, ou seja, o prefixo "endo" dá a dica de que a causa é interna. A dormência endógena pode acontecer por algum problema herdado da planta-mãe que pode ser hormonal, ou mesmo algum inibidor químico;

Dormência exógena: o prefixo do conceito, “exo”, também dá a dica de que o problema é causado por condições exteriores à semente. Pode ser que a hidratação não consiga superar os tecidos da semente, ou mesmo que as condições externas de solo e clima não permitam o mesmo.

Existem outras causas possíveis para a dormência em sementes, sendo elas:

 

Tegumento impermeável: como dito acima, as causas exógenas podem fazer com que as sementes não germinem. Nesse caso de tegumento impermeável, a causa é a impermeabilidade da derme da semente que não permite que os gases ou a água necessária à produção da vida consigam entrar em contato e ativar o crescimento. Nesses casos, essas sementes são conhecidas como sementes de casca dura;

Substâncias inibidoras: neste caso, as substâncias que estão impedindo o germinar das sementes podem ser diversas. Problemas do solo que pode não contar com os minerais e vitaminas necessários, além de o próprio embrião não ser capaz de produzir substâncias que auxiliem no germinar, são algumas das possibilidades.

Como tratar a dormência em sementes?

Existem alguns métodos que podem ser utilizados para tentar despertar essas sementes e conduzi-las à germinação. Confira:

 

Escarificação química: é o processo de remover a pele das sementes de forma a permitir que os compostos necessários à germinação possam penetrar a derme e despertar o embrião. Esse método utiliza ácidos sulfúrico, clorídrico, entre outros;

Escarificação mecânica: similar ao método acima, a diferença desse método é que não são compostos químicos utilizados na escarificação e sim métodos mecânicos como lixa, atrito com superfícies ásperas, entre outros;

Choque de temperatura: é autoexplicativo, ou seja, é um método que busca o despertar das sementes por meio da alternância de temperatura;

Água quente: esse método é a imersão das sementes em águas em temperaturas altas de 76 a 100ºC. O período de imersão vai depender do tipo de semente;

Estratificação: esse método tenta fazer as trocas de nutrientes necessárias às sementes utilizando tratamento úmido em baixa temperatura.

Conclusão

A dormência em sementes é um processo evolutivo natural que busca a manutenção e sobrevivência da espécie. No entanto, é possível acelerar esses tempos de preparação natural com opções de tratamento direcionadas a cada espécie de sementes, afinal, cada uma possui um tempo específico.


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Qual melhor forrageira para equinos?



Escolher a melhor forrageira para equinos necessita de atenção a alguns pontos. É possível manter a dieta dos cavalos com uma porcentagem quase que total de forragem, no entanto, a escolha das mesmas é essencial para manter a saúde dos animais. É importante compreender que a alimentação baseada em forragem não é a mesma para equinos e bovinos.

Cada espécie necessita de determinados tipos de vitaminas, além disso, a dieta dos equinos não envolve, necessariamente, o ganho de peso. É comum que a alimentação de cavalos tenha o foco no crescimento, trabalho ou reprodução. Sendo assim, a escolha da forragem ideal passa pela análise dessas necessidades.

Cavalos que necessitam de mais resistência para o trabalho devem ser tratados com mais gordura, assim como aqueles que precisam de mais energia, devem ser tratados com carboidratos. Mas como é feita a escolha da melhor opção? Confira a seguir algumas dicas para encontrar a melhor forrageira para equinos.

Quais os pontos a considerar antes de escolher a melhor forrageira?

A escolha da melhor forrageira para equinos deve passar pela análise dos seguintes pontos. Confira!

Palatabilidade

aceitabilidade da forrageira é um ponto essencial para a implementação da mesma como forma de alimentação dos equinos. Uma das maiores diferenças em relação aos tipos de forragem para equinos e bovinos é que os cavalos possuem uma capacidade maior para perceber sabores, ou seja, o paladar desses animais é mais aguçado que os dos bovinos. 

Sendo assim, investir em um tipo de forragem que seja agradável é evitar que dinheiro seja gasto em uma gramínea que seja bem aproveitada. É muito fácil gastar dinheiro e trabalho em um pasto e então os animais rejeitam o pasto.

Crescimento

Existem três tipos principais de crescimento das forrageiras: cespitoso, decumbente ou estolonífero. Cada tipo deve ser direcionado aos tipos de animais correspondentes para evitar desperdício ou prejudicar a saúde dos animais.

As forrageiras com o crescimento de tipo cespitoso são aquelas que formam touceiras e crescem de forma ereta. São exemplos, a Mombaça, o Massai e a Tanzânia. Para os equinos, esse tipo de forrageira pode causar prejuízo, uma vez que o pastejo rasteiro desses animais pode fazer com que a planta seja arrancada.

As forrageiras com o crescimento decumbente são aquelas intermediárias, entre o tipo cespitoso e o estolonífero. Há um crescimento semi ereto e pode proporcionar alguns nós no solo.

Por fim, as forrageiras com o crescimento estolonífero são aquelas com crescimento prostrado, o que evita que os equinos consumam os estolões na hora do pastejo. Além disso, elas apresentam um tamanho apropriado para a alimentação de cavalos.

Baixo teor de oxalato

oxalato é um componente que traz preocupação aos criadores, afinal, a sua concentração pode causar o que se convencionou chamar de "a doença da cara inchada" (osteodistrofia fibrosa ou hiperparatireoidismo nutricional secundário).

O nome popular se deve ao fato de que a cabeça dos animais que se alimentam com grandes quantidades desse componente ficam inchadas e disformes. Para evitar esse tipo de problema, é importante escolher as forrageiras que são mais equilibradas.

Afinal, qual é a melhor forrageira para equinos?

Como falamos acima, o uso de determinadas forrageiras para equinos pode trazer consequências sérias. Um dos maiores problemas em relação à alimentação dos cavalos é pensar que eles comem o mesmo que os bovinos, quando não é bem assim.

Para evitar esse tipo de problema é possível fazer o procedimento do pastejo rotacionado, dividindo o pasto em piquetes com um deles com o capim Massai e outros com outros tipos. É importante evitar que os animais comam os talos da Massai pois é essa parte da grama que pode trazer problemas sérios ao trato digestivo.

Por sua vez, o BRS Tamani é uma forrageira híbrida, a primeira advinda da Panicum Maximum da Embrapa e apresenta características especiais e direcionadas ao pastejo de equinos e ovinos. Suas folhas possuem um valor nutritivo alto, são ótimas para o trato digestivo dos animais e trazem grandes quantidades de proteína bruta.

Além disso, essa gramínea também é resistente a pragas como a cigarrinha das pastagens. Em relação ao plantio da BRS Tamani, é importante que o pasto seja drenado e não seja passível de alagamentos. Essa gramínea se dá melhor em locais mais secos.


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Guia para escolher a melhor semente de pastagem para o gado



escolha da semente de pastagem adequada para o seu gado é um passo crucial para garantir a saúde e a produtividade dos animais. Entretanto, considerando a disponibilidade de variadas pastagens, essa é uma decisão que pode ser complexa e exigir uma série de análises.

Para ajudá-lo nesta tarefa, trouxemos neste artigo valiosas informações, como analisar fatores relacionados ao tipo de solo, clima, tamanho do pasto e nutrição. Além disso, explicaremos a diferença entre as variedades de sementes, as vantagens e influências de cada uma. Vamos começar?
 

O que levar em consideração para eleger a melhor pastagem?

Para escolher o melhor capim para pastagem é preciso levar em consideração diversos fatores. A seguir, abordaremos cada um deles em detalhes.
 

Avalie o tipo de solo e clima da sua região

Antes de escolher a melhor semente de pastagem para o seu gado, é fundamental avaliar o tipo de solo e as condições climáticas da sua região. Algumas espécies de gramíneas se adaptam melhor a solos arenosos, enquanto outras preferem solos argilosos. 

Além disso, algumas são mais tolerantes à seca, enquanto outras necessitam de maior disponibilidade de água. Por exemplo, a Brachiaria decumbens é uma excelente opção para solos arenosos e de baixa fertilidade, enquanto a Brachiaria brizantha é mais adequada para solos argilosos e de maior fertilidade. Já o Panicum maximum se adapta bem a diferentes tipos de solo, mas requer maior disponibilidade de água.
 

Considere o tamanho do pasto e o manejo

O tamanho do pasto e o manejo desejado também são aspectos importantes na escolha da semente de pastagem. Algumas gramíneas têm maior capacidade de cobertura e resistência ao pisoteio, o que as torna ideais para pastos menores e sistemas de pastejo rotacionado. 

Outras, porém, são mais indicadas para pastos extensivos e manejo contínuo. A Brachiaria decumbens e a Brachiaria brizantha são boas opções para pastos menores e sistemas de pastejo rotacionado, graças à sua alta capacidade de cobertura e resistência ao pisoteio.

O Panicum maximum, por outro lado, é mais adequado para pastos mais amplos e manejo contínuo, devido à sua maior produção de forragem.
 

Nutrição e qualidade da forragem

A qualidade da forragem é essencial para garantir a saúde e a produtividade do gado, especialmente em relação à forrageira para o gado de leite. Portanto, ao escolher a semente de pastagem, é importante considerar o valor nutritivo e a palatabilidade das gramíneas.

A Brachiaria brizantha é conhecida por sua alta qualidade nutricional e palatabilidade, o que a torna uma ótima escolha para a alimentação de bovinos de corte e leite. O Panicum maximum também possui alta qualidade nutricional, mas pode apresentar menor palatabilidade em comparação com a Brachiaria brizantha.

Já a Brachiaria decumbens, apesar de ser menos nutritiva, ainda é uma opção viável para a alimentação de bovinos de corte.
 

Resistência a pragas e doenças

A resistência a pragas e doenças é outro fator crucial na escolha da semente de pastagem. Gramíneas resistentes a pragas e doenças garantem maior produtividade e reduzem os custos com controle químico e manejo.

Nesse contexto, enquanto a Brachiaria brizantha possui boa resistência a pragas e doenças, principalmente às cigarrinhas-das-pastagens, que são uma das principais ameaças às pastagens no Brasil, a Brachiaria decumbens e o Panicum maximum apresentam resistência moderada a essas pragas, mas podem ser mais suscetíveis a doenças como a antracnose e a mancha foliar.
 

Variedades melhoradas e cultivares

O desenvolvimento de novas variedades melhoradas e cultivares de gramíneas tem proporcionado aos produtores rurais opções ainda mais eficientes e adaptadas às suas necessidades.

Algumas dessas variedades são desenvolvidas para apresentar maior produção de forragem, melhor qualidade nutricional, maior resistência a pragas e doenças e melhor adaptação a diferentes condições de solo e clima.

Ao escolher a semente de pastagem, considere pesquisar e investir em variedades melhoradas e cultivares, como a Brachiaria brizantha cv. Marandu, Brachiaria decumbens cv. Basilisk e Panicum maximum cv. Mombaça, que são exemplos de gramíneas desenvolvidas com foco em melhor desempenho e adaptação.


Conclusão

A escolha da melhor semente de pastagem para o seu gado é um processo que envolve a análise de diversos fatores, como tipo de solo, clima, tamanho do pasto, nutrição, resistência a pragas e doenças, disponibilidade de variedades melhoradas e cultivares. Com base nessas informações, os produtores rurais podem tomar decisões mais assertivas e garantir o sucesso de suas pastagens e a produtividade do gado.

Brachiaria: a resposta para sua pastagem!

 



De origem africana, o capim Brachiaria chegou ao Brasil como uma forrageira invasora, mas logo se provou um visitante muito querido e importante para a composição da pastagem dos pecuaristas nacionais. Em outra matéria, explicamos o porquê do capim braquiária ser o mais escolhido entre os produtores rurais.

Graças às suas características únicas e enorme variedade de espécies, esse capim permitiu aos pecuaristas de corte e de leite uma expansão saudável da produtividade no Brasil.
 
Conhecidas por se espalharem rapidamente, o seu maior cultivo é realizado na região do Cerrado. Existem mais de 200 variedades deste tipo de vegetação na natureza. 
 
Elas também são conhecidas como plantas invasoras por se desenvolverem rapidamente, prejudicando que outras plantas gramíneas nativas da região se desenvolvam, sufocando-as.
 
Já listamos aqui, em outro momento, algumas das vantagens de se plantar capim Brachiaria. Você pode conferir o artigo clicando aqui. 
 
Sua formação rápida, tolerância a secas e persistência mesmo quando manejado incorretamente são alguns dos destaques. É válido mencionar que esta forrageira também auxilia a estruturar o solo e contribui para o trabalho dos agricultores. 
 
Mas calma! Você já vai entender mais sobre isso.
 
Antes é importante que você conheça algumas das espécies de capim Brachiaria para ter uma ideia de como a vegetação consegue se adaptar.
 
A seguir daremos um breve resumo sobre algumas delas, mas se você quiser saber de forma mais aprofundada sobre cada uma, confira o material que preparamos sobre o assunto clicando aqui
 
Conhecendo as espécies de capim Brachiaria
 
•    O capim Brizantha possui boa adaptação em solos arenosos de média fertilidade e é indicado para pastagens. Apresenta fácil manejo e é muito comum nas pastagens ao redor do país.
 
•    A variação Decumbens adapta-se bem a solos de média a baixa fertilidade e boa tolerância a sombreamento. Tolera pastejo e pisoteio intenso. Não é consumido por equinos.
 
•    Os membros da espécie Humidicola vegetam muito bem no período seco e são tolerantes à cigarrinha-das-pastagens. De forma geral, é uma planta que suporta cargas animais altas.
 
•    Outro membro da família é o Brachiara Lianero, que se adapta bem a solos ácidos e de baixa fertilidade, é tolerante à seca, se recupera bem depois de queimadas e tem boa tolerância à cigarrinha-das-pastagens.
 
•    O Piatã destaca-se por ser ideal para solos de média e boa fertilidade das zonas tropicais brasileiras. Permite a produção de uma forragem de boa qualidade. Cerca de 36% de sua produção se dá durante o período seco do ano, facilitando o desempenho animal mesmo nesta época. 
 
•    O capim Ruziziensis é recomendado para pastagens de pastoreio direto, fenação ou formação de palhada para plantio direto de culturas anuais, como soja e milho. É recomendado para bovinos e apresenta alta velocidade de recuperação com as chuvas após o período de seca.
 
•    A gramínea da espécie Xaraes se adapta a solos ácidos e arenosos, vegeta muito bem em solos arenosos e possui boa adaptação a solos de má drenagem. Apresenta bom valor nutritivo e alta capacidade de suporte.
 
As variedades e capacidade de adaptação por si só são impressionantes, não é? Mas as vantagens do plantio de Brachiaria se estendem a outros aspectos. ´
 
Pesquisas desenvolvidas pela Embrapa indicam que há um sinergismo na produção de grãos. Benefícios como a redução de plantas invasoras no sistema, controle de mofo branco, aumento da matéria orgânica (agregação e reestruturação do solo) e muitos outros são notados por quem aposta neste tipo de capim.
 
A inserção da Brachiaria no sistema de produção auxilia o solo a ficar mais resiliente, produtivo e suporta mais situações de estresse. O alto índice de cultivo de capim Brachiaria é responsável pela eficiência produtiva das regiões do Cerrado. A ação agregante do sistema radicular da Brachiaria favorece um aumento de 18% no conteúdo prontamente disponível de água do solo. Além disso, também gera mais matéria orgânica para preencher as entrelinhas, maior estoque de carbono no solo e maior estoque de nitrogênio em camadas superficiais.
 
Vale pontuar também que pesquisas já avaliaram a eficiência de uso de fósforo depois do cultivo da espécie Humidicola.
 
As vantagens de apostar na Brachiaria, planta composta por centenas de espécies, como forragem em sua pastagem para a sua criação de animais ou cobertura para plantações é indiscutível. 
 
A vegetação já cobre a maior parte das pastagens do Brasil e permite que o país figure no topo dos exportadores de carne, uma vez que os pecuaristas contam com animais saudáveis e bem nutridos.
 
Se você está buscando uma solução para potencializar a sua produção rural, escolha a melhor vegetação forrageira para sua pastagem. Já é hora de você começar a apostar nelas também e colher todos os benefícios que as Brachiarias oferecem. Entre em contato conosco e garanta uma pastagem de qualidade clicando aqui. https://www.gdezsementes.com/


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Você conhece a melhor época para se plantar forrageiras?



Com o início do inverno neste mês de Junho, alguns desafios são lançados para o plantio de forragens. Isso faz com que esta época se torne ideal para planejar a próxima plantação e decidir o passo a passo com muito mais eficiência.
 
Para ajudar com isso, hoje você vai conhecer a melhor época do ano para se plantar forrageiras e garantir que sua produção alcance o potencial máximo.
 
Para crescer e desenvolver-se, as plantas precisam, de forma resumida, de três elementos fundamentais: água, luz solar e nutrientes. É necessário estar atento ao acesso que sua plantação tem a eles.
 
A luz solar é oferecida pela natureza, então só precisa de um ambiente que permita o contato. Os nutrientes podem ser fornecidos pelo solo, caso o terreno seja rico e fértil, ou pelo manejo de adubação, de acordo com a necessidade da espécie plantada.
 
O terceiro elemento, a água, é um suprimento de extrema importância para que a semente da forrageira germine com saúde. Um crescimento saudável permitirá um acesso mais rápido do gado ao alimento, e consequentemente, uma criação dos animais com garantia de boa nutrição.
 
Portanto, a época de chuvas frequentes é ideal para o plantio, já que garante às forragens um acesso natural à água. A época com chuvas mais regulares geralmente se dá entre Setembro e Março.
 
Mas saber a época é apenas o primeiro passo para alcançar a eficiência no plantio. O segredo real que separa o sucesso do fracasso é o planejamento!
 
O planejamento se trata, principalmente, do preparo do solo (análise e práticas de correção), escolha do manejo e escolha da forrageira ideal.
 
Caso você ainda não saiba como escolher o tipo ideal, clique aqui confira o artigo que preparamos sobre como escolher a forrageira certa e extrair todo o potencial dela.
 
Com o planejamento realizado da forma correta, sua plantação terá uma absorção de água mais eficiente e exigirá menos recursos. 
 
Mas outros fatores interferem na hora dessa escolha. É importante ficar atento ao comportamento do dólar, por exemplo. Isto porque os insumos necessários para o plantio, como fertilizantes, têm seu preço ligado diretamente ao valor da moeda e podem encarecer o processo. 
 
Mesmo quem não tem a agricultura como principal fonte de renda pode sentir o impacto da variação de câmbio, uma vez que todo o setor do campo sofre com ela.


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Como manter a lotação das pastagens no período de seca


 

Durante o período de seca, os produtores de gado enfrentam grandes dificuldades em manter a lotação das pastagens. O capim logo nos primeiros dias começa a morrer deixando os gados sem pastagem para alimentação. Sendo assim, o consumo do gado praticamente acaba com o capim ainda existente no pasto.

Diante disso, os agricultores necessitam fazer um bom planejamento para manter uma boa lotação das pastagens no período de seca. Para entendermos melhor, a taxa de lotação de pastagens é a relação entre o número de animais (UA) e a área ocupada pelos mesmos durante um período de tempo.

Assim, a lotação de pastagem é definida conforme esse número, estabelecendo o manejo do gado conforme a demanda de alimentos. Essa técnica visa o bom aproveitamento das pastagens por ruminantes – mamíferos herbívoros.

A partir da observação do pasto, a lotação das pastagens é definida da seguinte forma:

  • Alta lotação de gado ou alta pressão de pastejo: os pastos estão baixos e com pouco volume de capim disponível para os animais, conforme as características de cada gramínea.
  • Baixa lotação de gado ou baixa pressão de pastejo: os pastos estão volumosos e sua gramínea está sendo manejadas corretamente. É diferente de pastos com vedação prolongada que se tornam fibrosos e pouco digestíveis para os animais.

Lotação de pastagem – ajuste o número de bovinos no pasto


Sendo assim, manter a lotação das pastagens é extremamente importante no período de seca. Contudo, como maneira de evitar esse enfrentamento, muitos produtores acabam vendendo o seu gado no final do inverno, a fim de manter um número menor de animais no pasto, durante o período de seca.

A princípio, essa parece ser a única solução para evitar a perda de peso do gado, por conta do super pastejo – quando o pasto entra em processo de degradação e seca. No entanto, há outras maneiras de manter a lotação de pastagem.

Lotação de pastagem – faça a vedação de parte do pasto


Durante o período de seca, uma das primeiras técnicas que devem ser adotadas pelos produtores rurais é justamente a divisão de parte do pasto.

Esse procedimento se inicia ainda no inverno, quando parte do pasto é vedado, sendo consumido apenas no período de seca.

Essa medida faz com que o pasto acumule muito capim, aumentando sua capacidade de suporte em períodos onde o mato não cresce, com tanta facilidade.

Vede o pasto em duas etapas

Como no Brasil há variação de clima em regiões diferentes, uma dica essencial é fazer a vedação em períodos estratégicos que permitirão o crescimento do capim.

No centro oeste, o País enfrenta até cinco meses de seca. Já no Nordeste essa variação será de seis a dez meses no ano. Portanto, o produtor deve vedar parte do pasto em fevereiro, para usar o capim durante os meses de junho e julho. No mês de março, poderá vedar outra parte, para ser consumida em agosto e setembro.

Um bom planejamento e execução será extremamente fundamental para garantir que esse capim sirva de alimento na seca. É importante cuidar do mesmo até o consumo.

Para esse tipo de cultivo, o capim mais indicado são as braquiárias – que oferecem forragem aos rebanhos e contribuem para a estruturação do solo.

Lotação de pastagem – ofereça suplemento ao gado


Uma das desvantagens da vedação do pasto, apesar de salvar a alimentação do gado durante a seca, é justamente a falta de qualidade no alimento. Portanto, mesmo que seja feita a vedação de parte do pasto é importante oferecer suplemento ao gado.

Durante a seca, o capim está pobre de nutrientes importantes para a saúde do gado. Ao oferecer esse alimento para o gado, além de alimentá-lo com uma dieta ideal, o seu capim receberá um reforço como adubo bovino para os próximos períodos.

Lotação de pastagem – Escolha a forrageira ideal para sua região


Usar durante todo ano a planta forrageira ideal para sua região irá garantir uma maior qualidade do capim, em períodos de maior necessidade. Como indicamos anteriormente o capim mais indicado para esse período de seca são as braquiárias.

Esse tipo de capim oferece forragem aos rebanhos e contribuem para a estruturação do solo. No entanto, no Sul do país, por exemplo, é necessário ter um pasto que resista a geadas no inverno e altas temperaturas no verão.

Sendo assim, o produtor deve sempre se lembrar do adubo para manter o pasto sempre com saúde. Por isso, não basta fazer a vedação do pasto sem evitar parasitas e insetos que prejudicam diretamente a saúde do gado.

Os fatores de crescimento do capim são:

  • Água
  •  Nutrientes
  • Temperatura
  • Foto período – amplitude de horas de luz que tem em um dia

Apesar de muitos desses fatores dependerem apenas do fator natural, a nutrição do capim pode ser controlada pelo produtor.

Conheça aqui qual é o melhor capim usar no período de verão!

Gostou de conhecer um pouco mais sobre a lotação de pastagem no período de seca? Se sim, compartilhe esse conteúdo com seus amigos produtores.


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